Formação para Motoristas TVDE Muçulmanos. Miguel Corte-Real, líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal do Porto, destacou a importância de iniciativas para integrar os motoristas de TVDE provenientes de países muçulmanos. Sendo assim, ele propôs medidas como cursos sobre direitos da mulher no Ocidente para promover a inclusão social e cultural. Em suas redes sociais, defendeu programas de formação para melhorar os serviços e a segurança dos passageiros. Além disso propôs apresentar uma moção na Assembleia Municipal para abordar as preocupações com a segurança pública.
Em uma entrevista ao DN, Miguel Corte-Real rejeitou interpretações xenófobas ou racistas de suas propostas para formação de Motoristas TVDE Muçulmanos. Enfatizou sua eficácia na promoção da inclusão e citou reclamações diárias de mulheres se sentindo inseguras como justificativa para essas medidas. O político admitiu a falta de dados específicos sobre queixas envolvendo motoristas de TVDE, mas destacou a importância de enfrentar questões culturais que afetam a segurança.
Dirigente do PSD quer cursos para motoristas de TVDE muçulmanos
Além dos cursos sobre direitos das mulheres, Miguel Corte-Real sugeriu que a Câmara do Porto oferecesse formações em história e identidade do país, assim como cursos de língua portuguesa para motoristas estrangeiros. Ele criticou a fiscalização existente, argumentando que muitos motoristas não falam português, o que representa um risco para os passageiros.
Quanto às competências para a autarquia, Miguel Corte-Real defendeu a transferência das responsabilidades de licenciamento dos TVDE para os municípios portugueses. Sendo assim, enfatizou a necessidade de regras mais rígidas para o funcionamento desses serviços. Ele também destacou a importância de discutir essas questões com o governo para abordar desafios relacionados à mobilidade e ao meio ambiente.
Por fim, em relação ao manifesto a favor do Chega, Miguel Corte-Real, uma figura influente no PSD-Porto, recentemente contribuiu para a redação do documento. Propôs uma coalizão entre o PSD e o Chega como uma alternativa às tendências políticas predominantes em Portugal.